Nesta quinta-feira (12), a diretoria do Cabanga Iate Clube, organizador da regata, promoveu um evento na área central da capital pernambucana. Participaram o administrador da ilha, Guilherme Rocha, e representantes da Marinha e do governo do estado.
O comodoro do Cabanga, Delmiro Gouveia, chamou a atenção para o aumento expressivo do número de embarcações em relação ao ano passado, quando 61 veleiros participaram da Refeno.
“Isso significa quase 80% a mais de embarcações. A Refeno é a maior regata da América Latina e queremos expandi-la.” Disse o comodoro. A chegada a Norinha está prevista para o dia 13 de outubro.
E para garantir a segurança dos participantes, o clube contratou duas embarcações particulares, que junto com os barcos da Marinha, vão acompanhar todo o percurso.
“A Regata será acompanhada em tempo real, 24 horas por dia. Para isso, 12 militares foram treinados.” Comentou a 1ª tenente Milena, representante da Marinha.
Para o administrador da ilha, Guilherme Rocha, a Refeno é um dos eventos mais importantes para a economia de Noronha. “A Regata faz a alegria de ilhéus e de turistas e divulga Fernando de Noronha para o mundo.” Completou.
Uma das maiores atrações da regata, este ano, é o veleiro Atrevida, de São Paulo. Com 29 metros de comprimento e 17 tripulantes, ele nem cabe no píer do Cabanga e vai ter que atracar do lado de fora. O favorito é o Patoruzú, de Pernambuco, que levou a fita azul no ano passado.
G1PE