Uma mulher de 63 anos foi presa em flagrante, no Recife, tentando sacar a aposentadoria e a pensão da mãe, já falecida. Segundo a Polícia Civil, Terezinha Maria Vasconcelos Melo confessou a fraude contra a Fundação Aposentadoria e Pensões dos Servidores do Estado de Pernambuco (Funape) e alegou que estava passando por necessidades.(veja vídeo acima)
Nesta quinta-feira (10), durante coletiva de imprensa, na capital pernambucana, a polícia explicou que Terezinha Melo tentou usar o nome da mãe, Eleonor Melo, para sacar cerca de R$ 25 mil, pelo segundo mês consecutivo.
Segundo a delegada Viviane Santa Cruz, a mulher, ex-funcionária de Secretaria de Educação do estado, foi detida na sede da fundação, no Derby, na área central da cidade, ao tentar desbloquear o pagamento dos benefícios, na quarta-feira (9).
A Funape informou que a mãe de Terezinha Melo, que era aposentada, faleceu em 19 de outubro do ano passado. Ela também ganhava a pensão do marido, que era delegado. Segundo a polícia, a fraudadora queria ficar com o dinheiro desses dois benefícios previdenciários.
Ao receber a informação do óbito da mãe de Terezinha, a Funape determinou o bloqueio do benefício. Mesmo assim, a fraudadora apresentou uma documentação irregular, de garantia de vida, para continuar recebendo o dinheiro.
“Ela estava requerendo, na condição de procuradora da mãe, o debloqueio dos benefícios e informou que a genitora estava viva”, informou a delegada.

A policial disse, ainda, que a fundação estava suspeitando da fraude e levou a mulher a tentar fazer o desbloqueio do benefício para efetuar a prisão em flagrante.
“A princípio, ela manteve a informação de que a mãe estava viva. Mostramos a ela a certidão de óbito e, então, ela admitiu a fraude”, comentou.
Atuada por fraude previdenciária, Terezinha pode pegar de um a cinco anos de prisão. Essa pena deve aumentar, uma vez que o crime foi praticado contra instituição pública.
“Ela será apresentada em audiência de custódia para saber se vai responder em liberdade ou ficará presa” acrescentou Viviane Santa Cruz.
A delegada disse que o cartório que emitiu a documentação também será alvo de investigação. “A documentação é real, mas contém informações falsas. Precisamos saber como essa certidão foi emitida e os motivos que levaram o cartório a produzir esse documento”, observou.
A presidente da Funape, Tatiane Nóbrega, informou que a fraudadora poderia receber dinheiro, caso tentasse obter o benefício de forma legal.
“A gente faria um cálculo proporcional e repassaria o que ela teria a receber. Em caso de morte de um parente, a pessoa deve procurar a fundação para regularizar a situação”, declarou.
Nesta quinta-feira (10), durante coletiva de imprensa, na capital pernambucana, a polícia explicou que Terezinha Melo tentou usar o nome da mãe, Eleonor Melo, para sacar cerca de R$ 25 mil, pelo segundo mês consecutivo.
Segundo a delegada Viviane Santa Cruz, a mulher, ex-funcionária de Secretaria de Educação do estado, foi detida na sede da fundação, no Derby, na área central da cidade, ao tentar desbloquear o pagamento dos benefícios, na quarta-feira (9).
A Funape informou que a mãe de Terezinha Melo, que era aposentada, faleceu em 19 de outubro do ano passado. Ela também ganhava a pensão do marido, que era delegado. Segundo a polícia, a fraudadora queria ficar com o dinheiro desses dois benefícios previdenciários.
Ao receber a informação do óbito da mãe de Terezinha, a Funape determinou o bloqueio do benefício. Mesmo assim, a fraudadora apresentou uma documentação irregular, de garantia de vida, para continuar recebendo o dinheiro.
“Ela estava requerendo, na condição de procuradora da mãe, o debloqueio dos benefícios e informou que a genitora estava viva”, informou a delegada.
A policial disse, ainda, que a fundação estava suspeitando da fraude e levou a mulher a tentar fazer o desbloqueio do benefício para efetuar a prisão em flagrante.
“A princípio, ela manteve a informação de que a mãe estava viva. Mostramos a ela a certidão de óbito e, então, ela admitiu a fraude”, comentou.
Atuada por fraude previdenciária, Terezinha pode pegar de um a cinco anos de prisão. Essa pena deve aumentar, uma vez que o crime foi praticado contra instituição pública.
“Ela será apresentada em audiência de custódia para saber se vai responder em liberdade ou ficará presa” acrescentou Viviane Santa Cruz.
A delegada disse que o cartório que emitiu a documentação também será alvo de investigação. “A documentação é real, mas contém informações falsas. Precisamos saber como essa certidão foi emitida e os motivos que levaram o cartório a produzir esse documento”, observou.
A presidente da Funape, Tatiane Nóbrega, informou que a fraudadora poderia receber dinheiro, caso tentasse obter o benefício de forma legal.
“A gente faria um cálculo proporcional e repassaria o que ela teria a receber. Em caso de morte de um parente, a pessoa deve procurar a fundação para regularizar a situação”, declarou.
G1