É uma cena difícil de imaginar, mas, se tudo correr como planejado e os presidentes dos Estados Unidos e da Coreia do Norte se reunirem pela primeira vez nesta terça, em Cingapura, o encontro entrará para a História.
Mas o que pode sair daí? O que o líder norte-coreano realmente quer? Kim e Trump vão repetir os insultos que ambos trocaram no passado? Ou vão se abraçar como Kim fez com o presidente sul-coreano Moon Jae-in dois meses atrás?
Por que o encontro de Cingapura é tão importante?
A BBC News tenta responder a esta e a outras questões sobre esse encontro aqui.
Por que essa reunião será histórica?
Analistas e a imprensa vêm repetindo que esta será uma reunião "histórica", mas já houve outros encontros muito importantes ao longo das negociações que tentam normalizar a situação na península coreana.
Há apenas dois meses ocorreu outra "cúpula histórica": a dos dois líderes coreanos na fronteira que separa o Norte e o Sul, onde ambos se comprometeram a buscar a "completa desnuclearização" da península e o fim do conflito que se arrasta desde 1950.
No entanto, a conversa entre os governos norte-americano e norte-coreano é mais relevante.
Por quê? Por uma razão simples: é uma situação sem precedentes. Nunca antes um presidente dos EUA, no exercício do cargo, reuniu-se com o líder norte-coreano no poder.
E isso não significa que essa conversa não tenha sido tentada antes ou que as negociações entre os dois países não ocorriam; mas nunca aconteceu de os governantes de ambas as nações se sentarem à mesma mesa.
Mas o que pode sair daí? O que o líder norte-coreano realmente quer? Kim e Trump vão repetir os insultos que ambos trocaram no passado? Ou vão se abraçar como Kim fez com o presidente sul-coreano Moon Jae-in dois meses atrás?
Por que o encontro de Cingapura é tão importante?
A BBC News tenta responder a esta e a outras questões sobre esse encontro aqui.
Por que essa reunião será histórica?
Analistas e a imprensa vêm repetindo que esta será uma reunião "histórica", mas já houve outros encontros muito importantes ao longo das negociações que tentam normalizar a situação na península coreana.
Há apenas dois meses ocorreu outra "cúpula histórica": a dos dois líderes coreanos na fronteira que separa o Norte e o Sul, onde ambos se comprometeram a buscar a "completa desnuclearização" da península e o fim do conflito que se arrasta desde 1950.
No entanto, a conversa entre os governos norte-americano e norte-coreano é mais relevante.
Por quê? Por uma razão simples: é uma situação sem precedentes. Nunca antes um presidente dos EUA, no exercício do cargo, reuniu-se com o líder norte-coreano no poder.
E isso não significa que essa conversa não tenha sido tentada antes ou que as negociações entre os dois países não ocorriam; mas nunca aconteceu de os governantes de ambas as nações se sentarem à mesma mesa.
G1